O fio de um cabelo |
Abandono a casa o horto o lugar à mesa |
terça-feira, abril 15
terça-feira, setembro 18
quarta-feira, setembro 12
i carry your heart with me(i carry it in
my heart)i am never without it(anywhere
i go you go,my dear;and whatever is done
by only me is your doing,my darling)
i fear
no fate(for you are my fate,my sweet)i want
no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;which grows
higher than soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart(i carry it in my heart)
e.e.cummings
sexta-feira, setembro 7
Estas são as mãos de um trabalhador que exerce uma das profissões mais sujas e perigosas do mundo. São de um trabalhador do porto de Bombaim, na Índia, sujas de um químico azul, não identificado, contra o qual não usa nenhuma protecção. Apesar de perigosa, esta é a única ocupação disponível para centenas de pessoas naquela cidade indiana. Trabalham ali meninos de 14 anos, descalços e sujos, que precisam daquele trabalho para sobreviver. Muitos trabalhadores morrem todos os anos ou ficam gravemente doentes. (in Publico)
Foto: Arko Datta/Reuters
segunda-feira, setembro 3
sexta-feira, agosto 31
Volverán las oscuras golondrinas Volverán las oscuras golondrinas en tu balcón sus nidos a colgar, y, otra vez, con el ala a sus cristales jugando llamarán; pero aquéllas que el vuelo refrenaban tu hermosura y mi dicha al contemplar, aquéllas que aprendieron nuestros nombres... ésas... ¡no volverán! Volverán las tupidas madreselvas de tu jardín las tapias a escalar, y otra vez a la tarde, aun más hermosas, sus flores se abrirán; pero aquéllas, cuajadas de rocío, cuyas gotas mirábamos temblar y caer, como lágrimas del día... ésas... ¡no volverán! Volverán del amor en tus oídos las palabras ardientes a sonar; tu corazón, de su profundo sueño tal vez despertará; pero mudo y absorto y de rodillas, como se adora a Dios ante su altar, como yo te he querido..., desengáñate: ¡así no te querrá | |
Gustavo Adolfo Bécquer (1836-1870) Para ti y solo para ti C. . h. |
Soneto de fidelidade De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento. E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. | |
Vinícius de Moraes (1913 - 1980) |
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